Zzzz, zzzzz, zzzzzz
Alguém tira esse besouro daqui!
Amanhecer o dia
sozinha
Devaneio é bom
O gosto
ausente
A insônia e a lembrança
E me toco por você
Esquizofrênica para ter
A tua performance
No meu palco
Teus lábios molhados
Minhas partes quentes
A busca incessante por cantoria
Tua tão única melodia
Seria tormenta e euforia...
Zzzzz, zzzzzz, zzzzz
Bicos
Gemidos
Gargalhadas
Gargantas secas
Tudo molhado
Desejo teu beijo
Amargo, melado
O baile dos músculos
O percorrer do sangue
Eu, descomedida
Prostrada em ti minha loucura insensata
Só alma
Sem calma
Zzzzz, zzzzzz, zzzzz
Eles voam
Sobrevoam
Por que não pousam?
Um pequeno corte
Uma incisão profunda
Jorrando em frases
O mais puro sangue
Ainda quente
De tudo aquilo que de tão vivo
Deve ser diluído um pouco em morte
Palavras somadas que desenham
Todo um roteiro
Daquilo que sinto agora
Tinteiro de Sangue é um pouco de meus cortes
Que podem emaranhar-se
ao sangrar de outras agonias
Uma incisão profunda
Jorrando em frases
O mais puro sangue
Ainda quente
De tudo aquilo que de tão vivo
Deve ser diluído um pouco em morte
Palavras somadas que desenham
Todo um roteiro
Daquilo que sinto agora
Tinteiro de Sangue é um pouco de meus cortes
Que podem emaranhar-se
ao sangrar de outras agonias
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O sexo só tem graça se tiver beijo
Quando toma a forma rasa
Não passa de uma ferida a mais
Não passa sem causar dano
Já não me cabe mais um silício
Vai-te embora que não quero nem o rastro
Do seu cheiro na minha cama
Voltei a ser princesa
A roupa rasgada de devassa
já não me cabe mais
Desejo um carinho na barriga
E um sussurro na orelha
Quero minhas mãos dadas
E um café da manhã a dois
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